G1-Raio X mostra objeto esquecido em mulher 5 meses após cirurgia no DF-notícias em Distrito Federal

2021-11-10 04:00:36 By : Ms. Tina Yan

Regional News

15/10/2012 17h35-Atualizado em 16/10/2012 14h22

Felipe Nerido G1 DF

Cinco meses após uma mulher de 45 anos realizar cirurgia de vesícula no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), em Brasília, um Exame de raio X Abdominal examination a presença de um clipe metalálico dentro do corpo dela, na cavidade pélvade Adriez Vila faviana a cirurgia em 11 de maio, para retirada de pedras da vesícula, e, desde então, diz sentir dores constantes na barriga.

No último dia 8, Adriana, que é servente terceirizada da Câmara dos Deputados, passou por Exame de raio X no departamento médico da Casa. "O médico que analisou o Exame disse que foidetectado um objeto metalálico lá dentro. Ele falou para eu realizar novo Exame dias depois, porque caso fosse algo que eu tivesse comido, ia acabar saindo", afirmou a servente.

O The second exam, feito na última quinta-feira (11), detectou o clipe metalálico novamente. "A única cirurgia que eu fiz foi a da vesícula. Pode ter acontecido acontecido Algum acidente e ter caído alguma coisa", disse Adriana.

Em nota, a Assessmentoria da Secretaria de Saúde afirmou que a utilização de clipes em alguns procedimentos cirúrgicos é normal e que o procedimento é consagrado no mundo inteiro. No caso de Adriana Dias Vieira, o clipe foi usado paraoperação de vesícula e não houve nenhuma anormalidade na opação, diz a nota. Asecou ainda que Adriana precisa fazer denúncia junto à ouvidoria do Hran para que o caso seja apurado. Conforme a pasta, não foi recebida queixaformal da paciente e ela vai entrar na fila de atendimento para fazer todos os Exames e procedimentos necessários.

Na tarde desta segunda-feira (15), Adriana passou por tomografia, que foi levada para análise no Hran. Aservente informou que foi encaminhada de volta para ohospital depois de levar o raio X a um posto de saúde. Segundo ela, o médico que a atendeu disse que ha casos em que grampos são deixados no corpo do paciente depois da cirurgia. "Eles disseram que isso, o grampo ficar dentro da pessoa, é normal, que tem pessoas que fazem a cirurgia e ficam vários grampos dentro", afirmou.

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